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fim deste blog

Para todos aqueles que visitaram este blog e por acidente aqui venham ter, agradeço a vossa visita mas este modesto projecto terminou aqui mas tem continuação no endereço abaixo indicado onde pretendo desenvolver outras competências que aqui não tive fio condutor entre o que queria fazer e o que fui capaz de realizar.
O meu novo blog é http://blogastrico.wordpress.com
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em busca do arroz ideal

Chego ao desespero com o arroz; obtenho todos os resultados e mais alguns, menos aquele que quero: arroz solto.
Segredos não creio que existam, mas técnica individual, sim. E já ouvi de tudo a este respeito: mais alho, mais fritura, paninho por cima do tacho depois da cozedura, panela mais grossa, água em partes iguais ao arroz, arroz deste e daquele, sei lá. Acredito que todas essas formas de o fazer resultem nas mãos de quem as faz, menos nas minhas. Mas isto também faz parte da cozinha; instinto natural e técnica pessoal. Seja como for, arroz soltinho só com o basmati e não fiquei de todo satisfeito. No entanto, ontem, fiz um arroz que esteve muito próximo do ideal, mas ainda com alguns, mas. Não tenho fotografia de momento. Prometo-a quando a coisa sair bem.

Ingredientes

2 chávenas de arroz
2 chávenas de água
1 fio de azeite e outro de óleo
1 colher de massa de alho
1 cebola media picadinha
6 grão de pimenta verde
sal qb


Cubri o fundo dum tacho com azeite e acrescentei óleo.
Adicionei a cebola a massa de alho e a pimenta verde e em lume médio (uso placa de vitro cerâmica) refuguei até a cebola ficar branca com aspecto estaladiço.
Lavei o arroz (pingo doce carolino) e despejei-o no tacho, temperei com sal grosso, das marinhas de Aveiro, e durante 10 minutos aproximadamente refuguei o arroz cuidando de este não se colar ao fundo, até adquirir um aspecto esbranquiçado adicionei então duas chávenas e meia de agua e tapei-o. Desliguei a placa aquando o total desaparecimento da agua.

Gostei do arroz, mas após ter desligado a placa, deixei o tacho no calor residual e o arroz não estava homogéneo: metade estava seco, o de cima, e o restante um pouco empapado de cozedura.
Darei conta da próxima experiência.
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caldo de carne

Esta receita vem do meu outro blog voltaaodiaem24horas que recupero aqui. Na altura esta receita
foi inspirada numa que foi publicada na revista blue que não voltei a ver nas bancas.
O senão dos caldos de carne é que são muito demorados de fazer, mas dão bons resultados na cozinha.


Indispensáveis e fáceis de fazer.

Primeiro acto

3 1/2 kg de ossos de vaca os vitela cortados a 10 cm, mas se não, como o talhante lhos oferecer também serve.
1 kg de carne de vaca para estufar cortada em nacos .
10 talos de aipo cortados as rodelas.
3 cenouras as rodelas.
2 cebolas grandes as lascas.
1/2 litro de vinho tinto do melhor que a bolsa permitir para o efeito.

Tudo isto vai ao forno previamente aquecido 180º a 220º, dentro de um tabuleiro numa só camada e lá o deixamos ficar durante 1 1/2 hora e mexer cada 20 minutos.

Enquanto saboreia uma taça do bom tinto que utilizou, faça um bouquet garni.

Segundo acto

Espalme na banca da cozinha bem arrumada e limpa um bom ramo de salsa fresca, vá ao mercado, e dentro coloque:
8 ou 10 ramos de tomilho fresco, experimente o normal e tomilho limão.
4 a 6 de rosmaninho.
8 folhas de louro.
1 c. sopa de pimenta preta e outra da branca.
6 pés de cravinho.

Feche o ramo da salsa e ate com fio de cozinha ou e costura, tanto faz .

Não esqueça mexer os ossos. Do forno sai um cheiro intenso a vinho , mas desaparece.

Terceiro e último acto

Uma hora e meia depois, os ossos e os vegetais estão dourados. Transfira tudo para uma panela de dez litros, de preferência alta, cubra os ossos com água e acrescente o bouquet. Em lume brando, prepare-se para três horas e meia de vigia ao nível da água. Mexer de vez em quando.

Ao fim deste tempo todo, deixe arrefecer e passe o líquido por um coador, deite os sólidos fora e faça cubos de caldo em saquinhos de fazer gelo. Utilize um funil pequeno. Congele; use e abuse dos seus caldos de carne.
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cook tv

vale a pena esta dica



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molho de tomate

Uso este molho de tomate para pizzas, massas e refogados.
Esta receita é produto de varias recolhas.

1 kg de tomate sem pele nem grainhas cortados aos cubos.
1 cebola picada
3 dentes de alho ou 1 c. de chá de massa de alho
1 malagueta piri piri picadinha
1 pitada de cominhos
3 folhas de mangericão
2 folhas de louro
1 colher de sopa de açúcar
sal e azeite q.b.

O tomate vai à liquificuadora. Faço o refogado com o alho, cebola, louro piri piri durante 4 mit. aprox. e acrescento o tomate liquificuado e deixo levantar fervura em lume brando e depois o resto dos ingredientes e deixo apurar 30 a 40 minutos.

Uma receita exposta neste moldes mais não é que uma referência. O sucesso do resultado depende da experiência e da observação.
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Sopa da Pedra

É um dos meus melhores pratos e no qual introduzi algo de meu, mas de certo já terá sido feito o mesmo por outras pessoas. Na cozinha esta quase tudo inventado. O modo como a faço não a retirei de nenhuma receita. Feitas as primeiras sopas como são publicadas acrescentei os meus pozinhos.

tacho para 4 bocas

Ingredientes

1 orelha de porco grande
4 chispes de porco
2 rabos de porco
1/2 kg de costeleta de vaca
1/2 kg carne de vaca
1 chouriço de carne alentejano (escolher dos mais pequenos)
1 chouriço de sangue tb além-tejo
1 farinheira tb além-tejo
3 dl molho de tomate
2 cebola
4 dentes de alho ou 1 c. de sobremesa de massa de alho
2 cenouras medias
2 folhas de louro
1 malagueta de piri piri
1/2 kg de feijão vermelho
1/2 kg de batata
1 molho de coentros frescos
cominhos moídos, azeite, e sal q.b.

De véspera temperar as carnes com um pouco de sal grosso e por o feijão de molho.

Cozer as carnes e as cenouras em lume brando e em abundante água com 1 cebola 1 folha de louro 2 dentes de alho e um fio de azeite. Ir retirando as carnes por esta ordem: a farinheira os chouriços as carnes de vaca e por último a de porco. Cuidar de não as cozer em demasia e reservar a água.

Ao mesmo tempo cozer o feijão e reservar a água com um terço do mesmo. Cozer também as batatas.

E agora sim o que diferencia a minha sopa das habitualmente publicadas:
O refogado.


Em azeite qb. refogar a cebola 2 dentes de alho 1 folha de louro e 1 malagueta de piri piri picados deixar alourar e acrescentar o molho de tomate 1 pitada de cominhos e coentros picados.

Ao levantar fervura juntar as carnes e os enchidos cortados as rodelas excepto meia farinheira. Refogar durante 4 mit. e acrescentar a agua da cozedura das carnes.
Entretanto moem-se com a varinha mágica o feijão na água da sua cozedura e junta-se a metade da farinheira obtendo um molho que se adicionará na panela. Deixar levantar fervura e juntar as cenouras cortadas as rodelas e as batatas aos cubos. Ir corrigindo com água assim como os testantes temperos. Serves-se com coentros picados.


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massa de alho

Muito util.

Descascar 4 cabeças de alhos e por de salmoura durante umas 3 horas.
Picar com a varinhas mágica guardar dentro dum frasco e adicionar um dedo de azeite para servir de tampão e evitar a sua oxidação.
Como guardamos no frigorífico, o azeite solidifica, pelo que cada vez que o usamos teremos de acrescentar mais azeite para manter este tampão que nos garantirá a massa em bom estado por muito mais tempo uma vez que não são usados conservantes.
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